-Conhecida desde a antiguidade e foi tão valorizada que era considerada um item a ser presenteado a monarcas e outros dignitários.
-No início do século XVI era trazida por comerciantes portugueses directamente do Ceilão (actual Sri Lanka, no sul da Ásia), chegando um quilo a valer dez gramas de ouro.
-Estudos da Associação de Medicamentos dos Estados Unidos (USDA) indicam que o uso de canela na quantidade de uma colher de chá diariamente reduz significantemente o açúcar no sangue e melhora a taxa de colesterol (LDL e triglicerídeos). Os efeitos, que podem ser conseguidos também ao utilizar canela em chás, beneficiam também diabéticos. Não se sabe ao certo se o consumo de canela é eficaz no combate à hipertensão arterial, mas é apontada como capaz de eliminar algumas bactérias nocivas do organismo e de diminuir a fadiga muscular.
-Tomada em doses excessivas pode ser tóxica, tal e qual como tudo na vida.
-Portugal é um dos produtores de prestígio. As peças, isto é, os reservatórios de água do mar que compõem as salinas, localizam-se na costa atlântica e no Algarve. São necessários aproximadamente 80 quilos de sal marinho bruto para produzir 1 quilo dos caríssimos cristais de flor do sal, que chegam a custar quatro vezes mais que o sal marinho. Antes de secar completamente ao sol, a flor do sal apresenta uma coloração rosada, consequência do material, normalmente o barro, com que são construídos os tanques para abrigar a água salgada. O movimento desse líquido nas salinas ocorre em virtude da gravidade. À medida que secam, os cristais da flor do sal vão ganhando a brancura que lhes é característica. Sem sofrer qualquer tipo de processamento, são embalados directamente depois da colecta. Fonte natural de potássio, cálcio, cobre, zinco, magnésio – elemento que não está presente no sal marinho industrializado.
-Também é considerada como símbolo da prosperidade e da riqueza, e é uma das plantas com que na tradição judaico-cristã, Deus abençoou a Terra Santa.
-Considera-se também o fruto que simboliza o Amor.
-Gosto do sabor doce e delicado, da cor, da textura dos grãos semi-transparentes e do generoso sumo. Não gosto de a descascar, mas descasco.
1 comentário:
Adoro romãs! Mas dão tanto trabalho...
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