Pronto! Passou o Natal!
Terminaram os desejos polidos de Boas Festas e de Feliz Natal atirados a esmo aqui e ali, a este e àquele e a todos.
Terminaram as corridas às lojas, os laçarotes vermelhos em pacotes de quase tudo a todos os preços; As figuras detestáveis de Pais-natais empoleiradas em escadas e fachadas irão ser recolhidas até ao ano juntamente com as pirosas iluminações com que se mostra aos vizinhos que adoramos o Natal mais do que eles adoram.
Há que digerir as rabanadas e o bolo rei. Afastar os vapores do vinho do Porto e dos outros excessos alcoólicos.
Há que recolher o lixo e os papeis rasgados, as mil e uma caixas coloridas, os folhetos de promoções natalinas.
Já é de novo possível ignorar o bom-dia do vizinho nas escadas do prédio; detestar o genro e o cunhado; dizer mal do patrão e da sogra.
Adeus falsa Boa-vontade; adeus simpatia ensaiada; até depois compreensão e amor ao próximo. Até para o ano solidariedadezinha.
Foi Natal!
Bom Ano Novo! Boas Entradas! Feliz novo Ano!
5 comentários:
Olá Rui!
Pois acabou,já era...agora só po ano há mais...lol...Espero que tenha tido uma óptima noite de Natal e desejo-lhe um bom Ano Novo!
Antes deixo-lhe o convite da praxe: participe na blogagem de Janeiro da Aldeia. O tema é: Vamos ca/ontar as Janeiras e comer o bolo rei. Já sabe: 25 linhas + foto + título até dia 8/01 para aminhaldeia@sapo.pt
Jocas Festivas
Feliz Ano Novooooooooo com tudo de bom!!!
Lena
Andas meio distraído. Os enfeites de Natal só se recolhem nos Reis. A mesa fica posta até lá. Ainda se entregam presentes de última hora, presentes de culpa àquele vizinho ou familiar para quem não comprámos nada mas que nos ofereceu uns bombons.
P.S. Hoje fui ao supermercado, em destaque estavam artigos de Carnaval, eheh
Pois é Rui. Ainda bem que não entro nestes carnavais em que os natais se transformaram.Este ano foi especial, fiquei sozinha com o meu cão, sabia que era hora de ele partir e abdiquei dessa hipocrisia, enfrentei as críticas da família e fiquei sozinha com o meu príncipe.Foi um natal triste mas profundo e autêntico.
Sempre, contudo, na pálida esperança de que ninguém leve à letra a história do que "O Natal é quando o Homem quiser"...
um excelente resumo sem dúvida
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