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Há quem diga que tenho um feitio colérico, que me enfureço e que sou demasiado exigente com os outros.
-Talvez seja verdade, mas francamente não suporto gente desleixada a quem pago para obter bens ou serviços e que me trata como se eu tivesse para com eles uma eterna e enormíssima dívida de gratidão. Incluo neste campo os empregados de mesa e as meninas de loja que não sabem pedir por favor ou dizer obrigado; Mas este aspecto parece ser generalizado entre os portugueses hoje em dia ou então serei eu mal-educado e/ ou estrangeiro.
-Por outro lado tenho o direito e a obrigação de defender os direitos que são de todos, ainda que outros em nome do “Não te rales”, o não façam. Tenho a obrigação moral de saber os meus direitos e de os exigir porque acredito que a consciência seja algo salutarmente contagioso.
Coisas que me irritam:
-Pés sobre bancos de autocarro ou metro.
-Depois de um encontrão ou pisadela um “-Desculpe lá!”
-Gente que não respeita bichas (ou filas se forem brasileiros).
-Mulheres que agradecem com “OBRIGADO” e homens que o fazem com “OBRIGADA”.
-Quem nem disso é capaz quando se seguram uma porta, lhe cedem passagem ou têm para com esse “ser” uma atitude educada.
-Empregado/as que se fazem descaradamente à gorjeta.
-Gente que olha para o lado “Para não se incomodar”.
-Quem quer que seja que por não ter ouvido o que lhe disseram questiona com a simpática interjeição “HÃ?” ou “QUÊ?”.
-”Mascadores” de chiclete “boquiabertos/tas” e “sorvedores/rãs” de gelado “Sonóros”.
-Quem estaciona o automóvel impedindo a passagem de peões ou outros automobilistas onde quer que seja.
-Tocadores de telemóvel e fãs da troca de toques em locais públicos.
-“CRAVAS” em geral.
-Pessoas que quando se enganam no numero de telefone o desligam na cara de quem atende.
-Desrespeitosos em geral, “grunhos”, rudes e outros imbecis diversos.
Rui
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