As músicas que poriam a “revolução” em marcha seriam o “Sem Eira Nem Beira” (Sr. engenheiro dê-me um minuto de atenção) dos XUTOS e um RAP qualquer.
Seriam quatro os estúdios de televisão para ocupar e ainda ficariam os canais por Cabo e a Internet.
Os soldados teriam de pousar os “fumos” para sair dos quartéis e haviam de dar vários tiros nos pés por falta de instrução básica.
A GNR teria de ser chamada das auto-estradas na Operação Páscoa, das brigadas de combate a fogos, da Brigada Fiscal e da de Conservação da Natureza.
Otelo Saraiva de Carvalho atrapalhar-se-ia com os números de telemóvel a que teria de aceder desde o Posto de Comando e em vez do seu abuso do “PÁ” diria mil vezes por cada frase: “YÁ”
As colunas de cavalaria perder-se-iam algures entre a 1ª e a 2ª Circular e o Jipe de Comando seria vítima de “Carjacking”
O primeiro-ministro daria uma conferência de imprensa a anunciar que a inflação descera e que tudo estava no melhor dos mundos, ainda que já estivesse no interior da Chaimite finalmente a caminho do exílio.
Vinte minutos depois do inicio do movimento, este seria patrocinado por uma cerveja qualquer.
Trinta minutos depois alguém criava o primeiro grupo “Pró” no Facebook e “outro alguém” criava um Grupo “Contra”.
Os “comunicados do movimento” começariam assim: “Prontos… Ker dZer… ixtu é as in…”
(revisto)
Postado originalmente Sábado, Abril 25, 2009 Links para esta postagem
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