Mais um grande filme para distrair e continuar tudo na mesma ou quem sabe pior ainda?
O público cinéfilo anda distraído, é um facto. Mas será realmente idiota ao ponto de comprar bilhete para uma repetição de um argumento estafado, apenas com alguns actores novos e já sobejamente vistos?
Desta vez o anti-herói não prometeu 450 mil empregos e optou pela intenção de dialogar a todo o custo, contra todos se for necessário e por cima de todos, se lhe for possível. Uma história de robots comandados por um boneco de lata com fatos elegantes uns deles retirados do ferro-velho, outros reciclados à pressa da sociedade civil e do "serventilismo" politico da oportunidade declarada de “ir a ministro”!
Tecnicamente, este filme não apresenta planos interessantes ou não se lhe conhecem os planos… poderia ser uma história de navegação à vista nos mares minoritários da negociação e da negociata, pois os piratas não faltam e já se conhecem bem. A fotografia é pobre de cores e de espírito.
De lamentar, a não inclusão no elenco de alguns dos cómicos a que já nos tinham habituado com os seus disparates diários e medidas hesitantes e avulsas ao sabor da corrente e do economicismo básico sem resultados.
1 comentário:
A impressão com que se fica é a de que houve uma mera operação de cosmética. Aguardemos as cenas dos próximos capítulos... Que remédio...
Abraço.
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