terça-feira, abril 29, 2008

CIRQUE













Um ministro que quase no final de um pseudo-debate, mas ainda assim uma espécie de debate, diz e repete reiterando: “os portugueses não entendem…”, obviamente não pode entender ele próprio o significado, não de ser, mas de “estar” ministro e o que tal significa.

Quem se preze de ocupar um cargo em que deve servir governando, um cargo em que lhe compete acima de outra coisa qualquer, servir os tais “portugueses” a quem se refere com algum óbvio desdém como “incapazes de compreender”, deveria no mínimo ser provido ainda que não da mais básica educação pelo menos do mínimo senso politico e não o é!

Isto acontece no exacto, no mesmíssimo dia em que o ministro da ADMINISTRAÇÃO INTERNA afirma não existir uma Comissão que ele próprio nomeou e que faz parte de um despacho dos ministros da Administração Interna e da Justiça, publicado em Diário da República no passado dia 23 de Novembro do ano passado com a finalidade de rever as MEDIDAS DE SEGURANÇA NOS TRIBUNAIS. Não só a comissão foi constituída por decreto ministerial, como já REUNIU TRABALHOU e APRESENTOU CONCLUSÕES que no mínimo, não são elogiosas para a actual forma de funcionamento.

Já sei que a mim ninguém liga, mas ainda assim a vergonha que sinto não é a minha; é a vergonha dos quem sem vergonha alguma, pretendem governar sem ponta da vergonha que deveriam sentir.

Vem aí o campeonato da Europa de Futebol. Tudo será esquecido. Todos continuaremos a empurrar o mesmo autocarro até ao destino final: “nenhures” ou em alternativa mais do mesmo!

28 Abril 2008 - 18h40

Garante Rui Pereira

Ministro nega Grupo de Trabalho

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, negou a existência de um Grupo de Trabalho, criado em Novembro último, ao qual foi dado um prazo de três meses com o objectivo de estudar medidas que reforcem a segurança dos tribunais.

A rádio ‘TSF’ questionou Rui Pereira sobre que medidas lhe tinham sido sugeridas, ao que o governante respondeu não ter qualquer iniciativa em mãos, e que esse grupo de trabalho não existe.

“Não há nenhum grupo de trabalho no âmbito do Ministério da Administração Interna a estudar medidas de segurança nos tribunais. Há um acompanhamento permanente das necessidades de segurança nos tribunais como em todas as instalações de órgãos de soberania”, frisa Rui Pereira.

Contudo, é possível que esse grupo de trabalho tenha existido, na medida em que o mesmo faz parte de um despacho dos ministros da Administração Interna e da Justiça, que foi publicado em Diário da República no passado dia 23 de Novembro do ano passado.

sábado, abril 26, 2008

Cavaco Silva preocupado com incultura política juvenil












"O 25 de Abril foi uma revolução feita por Salazar contra o General Spínola que queria ficar com as antigas colónias só para ele. O 25 de Abril aconteceu a 10 de Junho que foi o dia em que nasceu um tal Camões que era Capitão do exército e amigo do Paulo de Carvalho que foi o culpado de tudo ter começado por cantar uma música na rádio ainda de madrugada. Por causa dessa música a tropa ficou muito zangada e pegou nos tanques para vir para Lisboa prender os PIDES que eram a ASAE desse tempo. Tudo isto, enquanto um tal Otelo ouvia rádio longe dali.

Antes do 25 de Abril as pessoas andavam em guerra civil umas com as outras e não podiam falar porque o governo não permitia nem a liberdade, nem os isqueiros, nem a Coca-Cola.

Depois da revolução, Marcelo Caetano foi nomeado presidente de um Conselho que era da Revolução e foi ele quem aconselhou Soares e Cunhal a virem do estrangeiro para trabalharem nas primeiras eleições a sério; nas outras que houvera antes, ganhara um General morto em Espanha. Logo a seguir as colónias emigraram para a África."

O Presidente da Republica manifestou a sua preocupação para com o desconhecimento demonstrado por muitos jovens acerca do que foi o 25 de Abril e do que é a vida político/institucional. Ainda bem que ficou apenas por essa área do conhecimento!

quinta-feira, abril 24, 2008

25 de ABRIL


























-Durante anos, muito foi aquilo que foi dito acerca do 25 de Abril de 1974. Aliás, penso que foi dito tudo e de tudo; Foi dito aquilo que era verdade e o que era a mais perfeita das deslavadas mentiras. Foi contado o que se passou e muito do que nunca sequer passou pela cabeça de ninguém na data em causa. Descreveu-se, contou-se recontou-se e efabulou-se. Edificaram-se heróis irreais e esqueceram-se reais heróis. Fabricaram-se defensores da liberdade democrática que o não eram nem nunca foram e estigmatizaram-se alguns que realmente sempre o haviam sido.

-Todos os anos nesta data, não existe Assembleia Municipal, Associação, Cooperativa, Agremiação, Sindicato, Freguesia, Grupo Social, Desportivo, Cultural, Bairro, Partido ou tendência que no mais ínfimo rincão do Portugalito real, não comemore com discursos, descerramentos de placas comemorativas e baptismos todas as pracetas de miserável aspecto urbanístico, ou ruas empoeiradas, apondo-lhes o nome dos heróis vigentes ou a data que se celebra.
-Esta insistência quase cega, embora compreensiva, em relembrar para que se não esqueça, acabou por produzir o efeito oposto do pretendido. Tornou muitas das orelhas interessadas em “orelhas moucas” e as próprias palavras tornaram-se roucas com a idade dos seus pronunciantes. As oratórias de comemoração tornaram-se para muitos, meras palavras de circunstância; a atitude tornou-se um mero acto comemorativo e o significado real do facto comemorado, tornou-se ele mesmo, uma memória cada vez mais longínqua e desfocada.

-Este é o papel de todas as “revoluções”. Sanadas as feridas provocadas pelo rompimento que todas as mudanças súbitas provocam, a evolução reduz a sua velocidade ao ritmo da mudança comezinha e diária, enquanto as memórias se esfumam à exacta velocidade do esquecimento.
-O 25 de Abril de 1974 não é excepção e daqui a cinquenta ou cem anos, o seu significado e importância real, serão exactamente os que hoje atribuímos ao 1 de Dezembro de 1640, ao 10 de Junho ou ao 5 de Outubro de 1910. Meras datas no calendário civíl, assinaladas como feriados e que envolvem a importância que a Escola e os meios de comunicação lhes atribuem; Muito mais como espaços a ocupar nos media, do que como exaltação de princípios e memórias daquilo que alguém fez por todos nós e que nos permitiu ser aquilo que hoje somos ou que não soubemos aproveitar para ser melhores do que poderíamos ser na realidade.

-É verdadeiramente muito difícil, senão impossível, explicar o significado de LIBERDADE a quem nunca padeceu da sua ausência. Tal e qual como é difícil apontar a perda de “liberdades” a quem nasceu com todas elas ou a necessidade do exercício responsável da liberdade, a quem sempre se achou apenas com o direito de ser livre.

Nota: Há não muito tempo, dizia-me uma das minhas sobrinhas (pessoa educada, culta, responsável e observadora) que as pessoas da geração “anterior” à sua, eram muito mais sensíveis a tudo o que pudesse implicar qualquer perda ou redução de liberdades e direitos, do que as pessoas da sua própria “geração”.

Tinha toda a razão e em ocasiões como a que se comemora entendo porquê!

Se o 25 de ABRIL fosse hoje:

Seriam quatro os estúdios de televisão para ocupar e ainda ficariam os canais por Cabo e a Internet.

Os soldados teriam de pousar os “fumos” para sair dos quartéis e haviam de dar vários tiros nos pés por falta de instrução básica.

A GNR teria de ser chamada das auto-estradas, das brigadas de combate a fogos, da Brigada Fiscal e da de Conservação da Natureza.

Otelo Saraiva de Carvalho atrapalhar-se-ia com os números de telemóvel a que teria de aceder desde o Posto de Comando e em vez do seu abuso do “PÁ” diria mil vezes por cada frase: “YÁ”

As colunas de cavalaria perder-se-iam algures entre a 1ª e a 2ª Circular e o Jipe de Comando seria vítima de “Carjacking”

O primeiro-ministro daria uma conferência de imprensa a anunciar que a inflação descera e que tudo estava no melhor dos mundos, ainda que já estivesse no interior da Chaimite finalmente a caminho do exilio.

Vinte minutos depois do inicio do movimento, este seria patrocinado por uma cerveja qualquer.

Os “comunicados do movimento” começariam assim: “Prontos… Ker deXer… ixtu é axin…”

segunda-feira, abril 21, 2008

Na vida também há "coisas" BOAS!


















... e gente que é Gente que é boa gente!

sábado, abril 19, 2008

LUÍS FILIPE MENEZES, PSD, CRISE ou não e outros pensamentos








As elites e os barões assinalados.

-Um partido político caracteriza-se por agregar em si um conjunto de pessoas com ideias e princípios comuns. Mas um partido político não é apenas um conjunto de indivíduos irmanados nas ideias políticas. Um partido, representa também as ideias, aspirações, interesses e anseios de cidadãos; De TODOS os cidadãos que nele votam ou que de um qualquer modo nele se revêem.

-Um partido político possui a ideologia daqueles que o compõem: os militantes; de TODOS ou se em Democracia, da sua maioria. Os líderes devem ser eleitos maioritariamente segundo regras claras, pré-definidas e aceites comummente. O papel dos líderes é liderar: definir tempos e modos de actuação, elaborar estratégias de oposição ou de projecto de governação, políticas tendo como finalidade que uma vez atingido o poder, possam obter o melhor para TODOS os cidadãos; Pelo que o poder não é em si mesmo uma finalidade, mas sim um modo para concretizar ideias e princípios.

-Não conheço partido político algum que nos seus estatutos ou regulamento interno, preveja a existência de “benjamins”, “notáveis”, “barões”, “delfins” ou “herdeiros ideológicos”.

-No seio de cada partido, tal como na vida nacional, existem locais próprios de troca e debate de ideias. Mas ao contrário da vida político-institucional, de que todos fazemos parte, na vida política de um partido estão apenas aqueles que de livre vontade lá querem estar em consonância com as regras pré estabelecidas. Posso demitir-me de um partido mas não posso jamais demitir-me da minha qualidade de cidadão.

-Por isso, quando assisto à “sanha contestatária” anti-Meneses, não posso deixar de me interrogar acerca das responsabilidades que cabem a cada um dos intervenientes: Aos contestatários por terem estado sempre ausentes dos processos de escolha do líder, sem apontarem caminhos ou alternativas válidas; Aos media por embarcarem na política do “soundbite”, conferindo espaço de divulgação a opiniões que se encontram, desde logo, no espaço errado de emissão e que apenas aproveitam a quem imerecidamente tem merecido a sua transmissão… e aos seus retransmissores em busca da audiência.

-Num aspecto pelo menos, Meneses é um líder que antes de o ser já o era. Tal foi o modo como, ainda antes de se propor à liderança do PSD, já era temido e atacado pelo “baronato histórico” do seu partido, naquilo que me pareceu ser um profundo receio pela perda de “privilégios de influência” contra os quais Meneses sempre disse pugnar. Estes “barões” parecem não entender que ao atacá-lo sem modo nem método e muitas vezes sem razão, o projectam.

-Marcelo Rebelo de Sousa, tem-lhe repetidamente chamado incoerente e populista, esquecendo-se que foi ele próprio, quem se atirou ao Tejo em campanha autárquica e quem garantiu que não seria candidato a líder ainda que “Cristo viesse à terra”. Foi candidato a líder e líder mas Cristo não veio. Foi também ele quem criticou o facto de o PSD possuir um líder que não estivesse na Assembleia da República tendo ele próprio sido líder não estando na dita Assembleia.

-Muitos outros, que por omissão e silêncio, contribuíram para dois anos de apagadíssima oposição e que então lhe criticavam o facto de apresentar alternativas, fazem eles próprios o mesmo AGORA, mas sem a apresentação de qualquer alternativa.

-São as bases que mandam em quem as dirige e não o oposto. Ao acusar, quem quer que seja, de manipular as bases de um partido, insulta-se o militante comum de falta de visão e entendimento e esse facto paga-se nas urnas a seu tempo contra quem o afirmou. As bases por serem bases não são nem incultas nem inconscientes.

-Desta vez também irá provavelmente ser assim.















Terça-feira, Setembro 25, 2007

Luís Filipe Menezes Vs. Marques Mendes

terça-feira, abril 15, 2008

Acordo Ortográfico, prós e CONTRAS

















Reajustar a ortografia de um povo é algo que não pode ser encarado com a leveza de um “intervalo para café”; No entanto, foi exactamente num intervalo para café que o nosso “competentíssimo” ministro dos Negócios Estrangeiros anunciou a tomada de posição do nosso país nessa matéria, lançando uma polémica que deveria ter existido antes do anúncio e uma discussão que ao invés de ser prévia foi posterior.

A ortografia é a transcrição da linguagem oral de um povo, logo: parte integrante da língua de um povo, o nosso; e como dizia um Pessoa qualquer: “A minha pátria é a minha língua!”

Não sendo linguista, não me detenho a apreciar questões de sintaxe, de gramática, de fonologia, lexicografia ou de semântica.

Não estando ligado a interesses editoriais, não me debruçarei acerca de impactos económicos. Do mesmo modo, não sendo estúpido, não me “engulo” argumentos de uma maior funcionalidade da compreensão ou da melhoria de inter-relacionamento cultural entre a comunidade CPLP.

Outro argumento amplamente difundido é o da suposta simplificação da aprendizagem da língua portuguesa. Tal argumento, não colhe qualquer validade pelo mais simples dos factos: as crianças não possuem consciência fonológica; Como tal, tanto aprendem a escrever de um modo como de outro, além disso a “diferença” nunca foi facto impeditivo da aprendizagem do português.

Por um outro lado, “todo o mundo” (Google, Yahoo e Microsoft incluídos) parecem ter entendido que a par do Inglês (British ou GB), existe o Inglês (American ou USA) e que existe também o Português (Brasil ou BR) e o Português (Portugal ou PT).

O “idioma espanhol” (Castelhano) é escrito e falado de modos diferentes desde a Estremadura Espanhola ao Chile, Argentina, Paraguai, México (e sabe Deus que mais) até às Filipinas. Nunca por isso algum escritor, de Cervantes a Borges ou Saramago deixou de ser lido, compreendido ou estimado.

Desconheço que exista algum acordo ortográfico entre países da Commonwealth; Shakespeare é lido nos EUA tal como na Suíça ou no Nepal.

Um acordo, por definição, é o modo de duas partes perderem menos do que o que perderiam se o acordo não existisse. Neste caso é exactamente o oposto.

Ao ratificá-lo, Portugal, está a fazer aquilo que o Brasil jamais fez com o acordo anterior. Ao pô-lo em prática, Portugal, vincula a língua de vários outros países não á expressão portuguesa mas à expressão brasileira.

De salientar que nada me move contra a “doce pronúncia de além-mar” ou contra a “doce sonoridade” do Brasil. Ainda assim, as decisões que se têm vindo a tomar relativamente à “nossa língua/ nossa Pátria” (recordo bem o TLESB), mais parecem caricatas brincadeiras de pseudo-intelectuais sem ocupação outra que não seja a da mudança pela mudança. Ou então, e não o quero crer, são apenas FALSAS MUDANÇAS que não transmitem nem melhorias nem evolução. Sem resultado útil nem nada de positivo para quem quer que seja.

Palha, palha e mais palha!

Pela parte que me toca, continuarei a escrever apressadamente, mal, sem respeito por vírgulas ou regras que devendo conhecer cá vou ignorando. Apenas que eu não sou Prémio Nobel, nem eterno candidato a ele ou especialista no que quer que seja!

Desculpo-me com “ liberdade criativa” mas não abdico do que penso nem sequer do modo como o exprimo por escrito.

Crucifiquem-me como alternativa, mas não desperdicem madeira na minha cruz!

segunda-feira, abril 14, 2008

Coisas da meia noite: Camélias










Todos temos histórias tristes que gostaríamos de esquecer.

Todos? Todos não!

Algumas pessoas têm belíssimos pores-de-sol primaveris; passeios agradáveis em veredas no parque de uma cidade ao fim de tarde ou à beira-mar, ao fim da mais bela de todas as manhãs. Têm beijos roubados na praça. Têm sonhos de noites de lua cheia e saudades do sul!

(…)
Per questo i suoi fanciulli tornano sui monti,
costringono i cavalli sotto coltri di stelle,
mangiano fiori d'acacia lungo le piste
nuovamente rosse, ancora rosse, ancora rosse.
Più nessuno mi porterà nel Sud.
E questa sera carica d'inverno
è ancora nostra, e qui ripeto a te
il mio assurdo contrappunto
di dolcezze e di furori,
un lamento d'amore senza amore.

Salvatore Quasimodo

sábado, abril 12, 2008

Receita de Coelho no Tacho


















COELHO NO TACHO
(para 10 milhões de pessoas)

1 Coelho gordo.
1 Tacho largo.
1 Programa de rádio.
1Grupo Empresarial de grande dimensão e vastos interesses.
500g. Palavras vãs.
1,5 Kg. de falsa moralidade.
7 Kg. de fraca memória.

Toma-se o Coelho, rapa-se-lhe o bigode e coloca-se sete anos a marinar fora do governo.

Tempera-se com raspas de programa de rádio, a fraca de memórias dos portugueses, a falsa moralidade e por fim as palavras vãs.

Mete-se no Grupo Empresarial (já no interior do tacho) e desliga-se a consciência.


"Os portugueses têm muito má memória no que toca à politica e aos políticos"
JORGE COELHO

terça-feira, abril 08, 2008

PACOTES DE POLITICA FAMILIAR











-Com medidas desmedidas como estas, importa perguntar se este governo está realmente interessado em elevar a qualidade de vida das Famílias portuguesas, em promover e facilitar os processos de adopção e incentivar a própria adopção de crianças.

-Ainda que de algum modo possa vir a “arrepiar caminho” está demonstrada a desorientação que reina e qual o verdadeiro interesse no que concerne a este tipo de politica: o interesse material e economicista!

-Aliás como de costume e como em quase tudo se tem podido constatar.

segunda-feira, abril 07, 2008

BOA CAUSA


















OLHARES - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO

-Um local onde sabem que existem crianças diferentes, para quem o mundo é uma coisa muito grande, onde quase nada faz sentido e com o qual não conseguem comunicar na linguagem da maioria das pessoas.

-Onde lidam dia após dia, com crianças com síndromes de Asperger, Down ou Autismo, entre muitos outros.

-Para eles, criaram uma casa pequenina, onde todos os olhares são de ternura. Incluindo o seu e o MEU!


A melhor de todas as causas que conheci até hoje!
Depois falaremos mais ou quem sabe... melhor!