-Depois do encerramento de numerosos centros de urgência hospitalar, sobretudo no interior do país, não é de admirar que situações como as recentes ocorram. - Pena é, que durante o processo de tornar a saúde portuguesa algo feito à imagem do senhor Mini-istro, se percam vidas de cidadãos, que não fosse este senhor não se teriam perdido. -Mais estranho ainda, é que se preconize para o interior uma demora média de 3o minutos e para o litoral de apenas 15. -Será um país em marcha-atrás e ainda assim a duas velocidades o que se deseja para a sector da saúde?
-Mereciamos pelo menos uma explicação e não apenas um encolher ignóbil de ombros por parte do (ir)responsável.
- Note-se: não atribuo ao INEM culpa pelas recentes ocorrências, mas sim às reformas feitas com base nos cortes orçamentais em vez de se basearem no aumento de qualidade da prestação de cuidados de Saúde.
“Cadáver cinco horas dentro de uma ambulância dos Bombeiros da Chamusca à espera que um delegado de saúde confirmasse o óbito.”
O Mirante – 10 Jan. 2007
TSF On-line – ( 21:03 / 13 de Janeiro 07 )
“Socorro a idosa teve de vir do concelho vizinho
-Por uma infeliz coincidência, às 11 horas de ontem, altura em que uma idosa caiu em plena Avenida da Liberdade e precisou de socorro urgente, nenhuma ambulância do concelho estava disponível. O INEM tentou uma quarta alternativa e enviou os Bombeiros Voluntários de Vila Verde, para revolta dos presentes no local que logo acusaram uma suposta demora de 50 minutos.”
Jornal de Noticias – 18 de Janeiro
-A Associação Portuguesa de Medicina de Emergência (APME) diz que a morte de António Oliveira, que sofreu um acidente em Odemira e só chegou ao hospital seis horas depois, "não é caso único". "A única diferença é ter sido noticiado", denuncia o presidente, Vítor Almeida, acrescentando que a APME está a fazer a compilação destas situações e vai entregá-la à Ordem dos Médicos para que esta "analise as boas práticas".
Diário de Noticias – 18 de Janeiro
Fábrica de Conteúdos.com – 2007-01-03 11:00:31
MUNDO.PT – 2006-12-04
MUNDO.PT – 2006-03-02
-Os maiores hospitais públicos do país suspenderam a entrada de novos medicamentos para evitar a subida dos gastos e para poderem cumprir o orçamento definido pelo Governo para este ano, noticia hoje o Diário Económico.”
MUNDO.PT – 2006-08-03
CORREIO DA MANHA – 2007-01-21
-“O Alentejo receberá, até ao final de Fevereiro, a segunda Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), afecta ao Hospital de Évora, e a terceira chegará em Junho ao Hospital de Portalegre.”
Semanário EXPRESSO
1 comentário:
A desgraça continua! E o Zé povinho é quem mais sofre...
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